:: Deixe que os mistérios existam ::

sexta-feira, novembro 17, 2006

..::"O coração tem razões que a própria razão desconhece"::..


Hoje me deu vontade de escrever. E a vontade era tanta que sentia aquela coceira na mão que me obrigava a fazê-lo (tal qual Machado de Assis). Senti-me tentada a escrever sobre muitos assuntos que têm martelado a minha cabeça nos últimos dias, mas me peguei mesmo com vontade de escrever sobre o amor. Esse sentimento tão complicado e que deveria ser o mais simples de todos, pois todo homem quer amar e ser amado e ponto. Não quer? Mentes.
Ah! O Amor!!! Sentimento fulgaz, voraz, perigoso – diria. Perigoso? Tantas vezes o amor tem se transformado em ódio, repulsa, revolta... quantas vezes...
Sentimento difícil de ser explicado, pois não há palavras que o definam melhor do que a original: amor! Sentimento incansável, mas que causa cansaço ao tentar explicá-lo, defini-lo, porém não me canso de questioná-lo.
Um sentimento tão intenso e poderoso, tão elevado, que se torna praticamente impossível explica-lo melhor. Porque que o Amor é algo que se sente, que se pratica. Infinito, imparcial e sem distinções. Não discrimina, não separa, não julga, não prefere, nem escolhe. Não é indiferente, tem compaixão, inspira o perdão, tem a sua própria razão.
Um sentimento tão nítido e ao mesmo tempo quase indecifrável. Eu quero sentir pulsar em meu coração esta linda dádiva que é o amor. Um amor incondicional, que não tem preço, que não escolhe condições para ser ou existir em relação a alguém, mesmo que esse alguém seja eu. Muito há que se falar ainda sobre o Amor. Não quero a ilusão de um amor perfeito, mas quero o sonho e a fantasia de um amor sem mentiras!!! Impossível, talvez. Mas enquanto me for permitido sonhar, assim o farei.

1 Comments:

At quarta-feira, novembro 22, 2006, Anonymous Anônimo said...

Ai o amor!
Como dói, como é bom....
E tão perfeito!
Gostie mais uma vez do texto!

 

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